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Archive for maio 2015

Vitrificação de oócitos: uma nova maneira de parar o tempo

As técnicas de Reprodução Humana Assistida estão se desenvolvendo cada vez mais rápido e auxiliando casais a realizarem o sonho de terem filhos. Uma proposta atual que vem complementar essas técnicas e, consequentemente, a preservação da fertilidade feminina é a vitrificação de oócitos.

Essa nova proposta vem sendo sugerida nas seguintes situações: (I) doenças crônicas e/ou tratamentos que possam acarretar a perda de fertilidade; (II) declínio da função ovariana em relação à idade; (III) risco de síndrome de hiperestimulação ovariana; (IV) não obtenção de esperma para a fertilização; (V) auxílio na sincronização dos ciclos de ovodoação; (VI) razões éticas ou religiosas decorrentes do congelamento de embriões; (VII) qualquer outra razão pessoal em que a mulher deseje postergar a gravidez.

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Doutor, eu posso ter relações sexuais?

Eis uma pergunta freqüente em consultórios médicos, especialmente nas especialidades de cardiologia e urologia. Estima-se que até a metade dos homens que já sofreram com algum tipo de doença do coração sentiram medo ao manterem relação sexual. O problema é que boa parte dos homens esconde, por vergonha, a angústia que sentem quando o assunto é relação sexual. Muitas vezes são suas parceiras que expressam essas preocupações. Contudo, é cada vez mais comprovada a relação entre doenças do coração e risco durante a relação sexual. E não é apenas quem já teve problema cardíaco que está sob risco. Sabe-se que as doenças cardíacas são silenciosas em boa parte da sua evolução e que, por exemplo, homens que sofrem de disfunção erétil possuem risco de ter uma doença no coração semelhante ao de quem fuma ou tem alguma história na família.

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Infertilidade e suas repercussões emocionais

Quase todos nós desde a mais tenra idade somos criados com o intuito de gerarmos filhos e constituir uma família padrão. O projeto comum de ter filhos e construir a própria família se torna um momento existencial muito importante, tanto para o homem como para a mulher, ou seja, um momento muitas vezes esperado e idealizado pela maioria dos casais.

No entanto, quando o projeto de ter filhos é interrompido ou modificado pelos problemas ligados à infertilidade, uma situação emocional bastante específica se instala em cada um dos companheiros, alterando com maior ou menor intensidade o vínculo conjugal, as relações sociais e familiares e o bem-estar físico e mental.

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Reflexões sobre infertilidade

A infertilidade é uma condição comum que afeta de 10 a 15% dos casais em idade reprodutiva.

Para alguns casais, a descoberta de que estão com dificuldade para engravidar é apenas outro episódio em suas vidas. Para outros, a descoberta de que tem o problema é uma crise de vida importante. Algumas dificuldades momentâneas como a demora em assumir arealidade, a disposição para um diagnóstico correto com o intuito de revelar a causa da dificuldade para engravidar, a disponibilidade para a realização do tratamento proposto, são momentos que o casal em crise precisa superar. Não podemos deixar de lembrar outros fatores como o tempo dispendido na busca de informações corretas, o uso de determinados medicamentos que podem alterar o padrão do ciclo menstrual, a pressão de familiares e sociedade, a ansiedade por resultados imediatos e por último os custos do tratamento também são obstáculos a serem vencidos.

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Teste de Estrutura da Cromatina Espermática (TECE)

Saiba mais sobre essa técnica utilizada para avaliar a infertilidade masculina

Quando o sonho de engravidar se torna um problema, o desgaste emocional e, muitas vezes, até financeiro, acaba gerando ansiedade a até o medo de tentar procurar uma ajuda médica adequada. O casal passa por uma bateria de exames, com o objetivo de chegar a um diagnóstico correto e consequentemente planejar o seu tratamento.

Na investigação do casal quando forem identificados casos de abortamento espontâneo de repetição, infertilidade sem causa aparente (ISCA) e falha após procedimentos de reprodução assistida é possível solicitar um exame chamado de Teste de Estrutura da Cromatina Espermática (TECE). Trata-se de uma técnica utilizadapara avaliar a infertilidade masculina, utilizando um métodobem estabelecido para detectar a fragmentação de DNA nos espermatozóides. O nível de fragmentação tem estreita relação com o insucesso gestacional.

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