Na reprodução assistida, muitos fatores são importantes para definir o número de embriões que serão transferidos ao útero da mulher.⠀
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A tendência atual é focar na “single embryo transfer”, ou seja, na transferência de um único embrião de cada vez. ⠀
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Isso se deve ao fato de que uma gravidez de um único bebê é mais segura, aumentando as chances de ter um pré-natal tranquilo e terminando com um nascido vivo saudável em casa!⠀
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Entretanto, ainda assim é possível que o tratamento de reprodução assistida resulte numa gestação de gêmeos.⠀
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Mas será que é possível garantir uma gestação gemelar?⠀
NÃO!⠀
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Quando o casal decide juntamente com o médico em transferir dois ou mais embriões, essa chance aumenta, porém não é garantida.⠀
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Dados da Rede Latinoamericana de Reprodução Assistida (RedLara) indicam que 32,3% das gestações originadas de tratamentos de reprodução assistida são gemelares. ⠀
O parto prematuro ocorre em aproximadamente 55% nos casos de dois bebês e aumenta para 76% em trigêmeos ou mais. ⠀
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Impressionante, né?⠀
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É importante deixar claro que a ética médica ditada pelo Conselho Federal de Medicina limita o número de embriões transferidos em tratamentos de fertilização, de acordo com muitos parâmetros, sendo o principal a idade da mulher. ⠀
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