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Produção independente: você pode realizar todos os seus sonhos!

Ter um filho, sem necessariamente ter um parceiro, é uma opção para as mulheres.  E as técnicas da Medicina Reprodutiva hoje permitem a realização deste sonho através da utilização de sêmen de um doador anônimo escolhido em um banco de sêmen.

O doador passa por uma triagem, o que garante a qualidade e a segurança do sêmen.

Se você tem vontade de fazer uma produção independente, é muito importante que consulte um médico especialista em Reprodução Humana e entenda a fundo tanto o tratamento, quanto a burocracia diante a escolha.

Se precisar, estamos à sua disposição!

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Temos um convite especial!

Que tal participar com a gente de uma roda de conversa?

O tema será “Cuidando de Si, Conquistando a Fertilidade: Alimentação Saudável e Equilíbrio Emocional”.

Este evento vai acontecer na Clínica Jules White, no dia 03/07/2023, às 15h, e será ministrado pela Nutricionista Tatiane Soares e pela Psicóloga Juliana Torres.

Será um espaço acolhedor, no qual você vai encontrar escuta atenta, acolhimento, partilhas e aprendizados. Nossas especialistas estarão à disposição para responder perguntas, oferecer orientações nutricionais e fornecer apoio emocional.

Podemos contar com você?

Confirme a sua presença pelo nosso WhatsApp ou pelo direct!

 

 

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Não tenha medo de investigar a sua infertilidade

A descoberta vem acompanhada da libertação!

Aproveite o mês de junho (Mês Mundial da Conscientização da Infertilidade) e faça seus exames. Conheça a sua saúde a fundo. Ela é o seu bem mais precioso!

Agende uma consulta e vamos conversar sobre a sua fertilidade!

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Ovorecepção: o bebê tem o DNA de quem?

A ovorecepção é uma possibilidade incrível que a evolução da medicina reprodutiva pode proporcionar para tantas pessoas que tentam ter filhos.

Por isso é tão importante desmistificar e acabar com as ideias ou opiniões antecipadas sobre a ovorecepção.

Já escutei a seguinte pergunta: “Doutora, se eu optar pela ovorecepção, meu bebê terá meu DNA?”

Vou tentar dar uma resposta bem fácil de entender:

Embrião é o resultado de ÓVULO DOADO + espermatozoide.

E cada material biológico desses tem o seu próprio DNA, por ex:

(DNA do óvulo doado) + (DNA do espermatozoide)= DNA do embrião

Na ovorecepção, o bebê não terá o DNA da receptora, já que os óvulos não vieram dela. No entanto, a epigenética pode interferir na forma como o DNA vai funcionar, o que pode mudar toda a perspectiva de “passividade” da receptora em relação à ovorecepção!

O embrião é apenas o primeiro ciclo desta vida.

Após a transferência para o útero da receptora, as células do embrião só vão se multiplicar se receberem nutrientes e suporte para que continue seu desenvolvimento – o que torna a receptora INDISPENSÁVEL para que a vida do embrião continue!

O amor mãe e filho vai MUITO além da genética!

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Doenças autoimunes e a Fertilidade

Se o seu questionamento é: posso engravidar tendo uma doença autoimune?⠀
A resposta é SIM! ⠀

As doenças autoimunes tendem a reduzir a fertilidade, junto com a utilização de alguns medicamentos indicados para controlá-las.⠀

Felizmente, existem tratamentos na reprodução humana assistida que possibilitam a gravidez!⠀

É importante relatar também que a gestação de uma mãe com doença autoimune deve ser rigorosamente acompanhada, pois pode haver maior risco para a gestante e para o bebê. ⠀
É sempre importante que a grávida redobre a atenção no período gestacional e fique atenta a qualquer sinal fora da normalidade para relatar ao médico que a acompanha.⠀

Lembre-se que cada caso é individualizado e deve ser tratado de maneira específica. ⠀

De qualquer forma, é importante fazer um acompanhamento com um especialista de confiança! ⠀

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Aborto natural diminui a chance de gravidez?

Depois de um aborto espontâneo é esperado que a mulher sinta receio de engravidar novamente.⠀

Vejo no consultório que o medo vai além de viver a situação mais uma vez. Um grande questionamento é o de não conseguir ficar grávida depois de ter abortado. ⠀

Preciso esclarecer: o aborto por si só não atrapalha novas gestações.⠀

Ele pode ter acontecido por uma doença autoimune, alguma alteração no útero ou presença de miomas, mas com tratamento o problema será resolvido. ⠀

Caso não existam problemas de saúde que podem ter influenciado no curso da gravidez anterior e exijam tratamento, a mulher pode voltar a engravidar assim que se sentir pronta para isso.⠀

Se as interrupções espontâneas forem de repetição – casal com mais de 3 perdas sucessivas – aí sim, precisaremos ter um atenção mais severa. ⠀

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A Reprodução Assistida ajuda os casais a serem pais!

Existem diversos casais que, por motivos variados, se deparam com dificuldade de terem filhos de forma natural. ⠀

✔️A evolução da medicina no ramo da Reprodução Assistida tem ajudado pessoas a realizarem o sonho de ter o seu bebê.⠀
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🔆 A clínica Jules White conta com uma equipe multidisciplinar para dar todo o suporte aos pacientes, e ajudar na busca desse lindo sonho! ⠀


Clínica Jules White⠀
Referência em Medicina Reprodutiva⠀
📞 (27) 2104-6200⠀
WhatsApp (27) 98856-8661⠀
Vitória/ES ⠀

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Quero postergar a minha maternidade

Um fator que precisa de bastante atenção para as mulheres que desejam adiar a maternidade é a IDADE.

O potencial reprodutivo da mulher está em ter a gestação antes dos 35 anos. O auge da fertilidade acontece em torno dos 30 anos. Nesta fase, as chances de se obter uma gestação espontânea pode atingir 80-90% após 01 ano de tentativa. ⠀

Mas estamos vivenciando um mundo moderno, e para a organização familiar, profissional e financeira de muitas mulheres, a decisão de engravidar precisa ser adiada. ⠀

Uma excelente maneira de conservar a fertilidade é com o congelamento de óvulos. Essa é uma forma da mulher gerar bebês com o próprio patrimônio genético, mesmo na fase de redução da função ovariana. Isto porque os embriões gerados a partir de óvulos congelados apresentam qualidade compatível com a idade da mulher no momento do congelamento.⠀

É importante reforçar a informação de que: as taxas de sucesso dependem da idade da mulher no congelamento, bem como do número de óvulos armazenados, entre outros fatores individuais de cada paciente.⠀

Quer saber mais sobre o assunto? Agende uma consulta. Nossa equipe terá a maior alegria em te receber e ajudar! ⠀

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Prevenção e combate ao câncer de colo uterino

O mês de março marca um período de atenção especial à saúde da mulher. Além da campanha de conscientização da endometriose, apoiamos também a campanha do Março Lilás, que tem como objetivo conscientizar sobre a prevenção e combate ao câncer de colo uterino.

A ideia é estimular que as mulheres conheçam as principais formas de cuidado e que estejam atentas para sinais e sintomas desse tipo de câncer, que é o terceiro mais frequente entre a população feminina.

O câncer do colo do útero é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV. Eles são sexualmente transmissíveis e podem causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus.

Em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo – conhecido também como Papanicolau – e são curáveis na maioria dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo.

O câncer do colo do útero é uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas na fase inicial.
Nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais.

PREVENÇÃO:

A principal forma de prevenção é a vacina contra o HPV, disponível para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, podendo prevenir 70% dos cânceres de colo do útero e 90% das verrugas genitais.

Outra forma de evitar a doença é diminuir o risco de contágio pelo HPV, que ocorre por via sexual, com o uso de preservativos durante a relação.

Além disso, o exame preventivo deve ser feito periodicamente por todas as mulheres após o início da vida sexual, pois é capaz de detectar alterações pré-cancerígenas precoces que, se tratadas, são curadas na quase totalidade dos casos, não evoluindo para o câncer.

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